JJ Bordados
Sinceramente não entendi a estratégia do JJ Bordados no jogo desta tarde no Estádio Albano Schmidt. A equipe veio para o jogo já classificada para a semifinal, tendo 7 jogadores com 1 cartão amarelo, 3 jogadores pendurados, 1 jogador machucado.
Resultado, perdeu o jogo, tomou uma goleada, sacrificou Jean, que mal conseguia dobrar a perna, perdeu, Fernando Timm, Dionatan, e Jeferson Lopes para o primeiro jogo da semifinal. Além dos jogadores que ficaram pendurados.
Trio de Arbitragem
George Oscar Yared Kielwagen, árbitro de Pomerode. Foto: Roberto Dias Borba. http://www.blogrdb.blogspot.com/ |
O jogo começou viril, "pegado" demais. Por algumas jogadas e frases ditas entre os jogadores, ficou a impressão de que o primeiro jogo deixou rusgas.
Muita reclamação, jogadores tentando apitar o jogo. Ao árbitro não restou outra alternativa senão começar a usar o cartão.
Não vi jogada anormal, escandalosa. Tudo o que aconteceu faz parte de uma partida de futebol. Tapa daqui, tapa dali, um braço deixado, uma chegada mais forte, um revide.
Faltou tranquilidade ao JJ Bordados, alguém da comissão técnica deveria ter orientado o time a jogar tranquilo, evitando desfalques para a fase seguinte.
O erro "na minha interpretação", do árbitro da Liga Pomerodense, aconteceu aos 44' do 1T. Após marcar falta de Fernando Timm, sobre Pit Bull, George aplicou cartão amarelo ao meia, que havia recebido minutos antes o primeiro cartão. Consequentemente, foi obrigado a expulsar o jogador.
Capitão Jeferson Lopes, calção nº 21, na foto acima, a camisa nº 3. Foto: Roberto Dias Borba. www.blogrdb.blogspot.com |
Conversei com o árbitro no fim do jogo, a interpretação de George foi a seguinte: "... a falta não foi violenta, mas aconteceu, se o Fernando não a cometesse o Pit Bull iria sozinho puxar o contra-ataque". Questão de critério e interpretação.
Embora o árbitro não tenha confirmado, eu acredito que ele só tenha aplicado o segundo cartão amarelo por não lembrar que o jogador já havia recebido.
Detalhe importante, os jogadores do JJ Bordados estavam com uma numeração na camisa, e outra no calção. O zagueiro e capitão Jeferson Lopes, por exemplo, era o número 3 na camisa, e o 21 no calção.
Fernando Timm, que foi expulso, jogou com a camisa número 10, e o calção número 16.
Não sei se a regra do jogo proíbe este tipo de situação, mas, que confunde, confunde.
No mais, a derrota não pode ser atribuída ao trio de arbitragem. Nem se deve desconsiderar o mérito da Tupy, que marcou 6 gols, perdeu outros tantos e não foi ameaçada em momento algum.
mac | 2011.
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