Na última rodada do Futebol Amador de Joinville dois árbitros foram agredidos. Um deles um jovem promissor que resolveu dar a face à tapa pelo sonho de ser árbitro. Outro, é um Senhor que poderia ser Pai daqueles que o agrediram.
Episódios como estes têm acontecido com frequência no futebol amador joinvilense. Nesta temporada fiz uma postagem falando da arbitragem ruim de um cidadão de outra cidade. Recebi um e-mail como resposta dizendo que os jogadores de Joinville não conhecem as regras do futebol e, que não estão acostumados com árbitros enérgicos e profetizando que poderia até ter acontecido uma morte, caso fosse outro o árbitro daquele jogo.
Não publiquei o comentário, pois, meu blog não está a serviço de ofensas e sobretudo, de pessoas que não se identificam e usam perfis "fake" para ofender próximos e instituições. Mas valeu o alerta.
Na final da Copa Norte houve agressão, na Primeirona | 2011 houve agressão, e este ano só em competições adultas da Liga Joinvilense de Futebol já foram duas agressões.
O que proponho é uma reflexão. O campo de futebol é um lugar para espetáculo, disputa sim, violência não! Vários jogadores, árbitros e assistentes levam suas famílias para os Estádios. Para quê? Para ver futebol e não homens se digladiando como nas arenas da Roma antiga.
O árbitro e os assistentes são seres humanos, falíves como os jogadores que perdem gols em cima da linha, e entregam a paçoca no último minuto de um jogo. Falíveis como os técnicos que erram nas substituições e escalações e como os diretores que contrataram caro, mal e não conseguem honrar seus compromissos.
Paz, é simples, é apenas futebol!
Marcos Aurélio Carvalho.
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